WallJobs vai usar o dinheiro para acelerar crescimento da empresa
A startup Wall Jobs acabou de receber um aporte de R$ 1,5 milhão de um fundo de investimento. Essa é a segunda rodada de investimento da empresa, que, em 2016 recebeu R$ 200 mil de um investidor-anjo. O dinheiro será usado para expansão e melhoria da plataforma, que usa geolocalização e inteligência artificial para melhorar o relacionamento entre empresas, universidades e estagiários. Criada em 2015 pelo então estudante de administração na ESPM Henrique Calandra, 29 anos, a startup teve como embrião um grupo de Facebook sobre trabalho. “Assim como o próprio Facebook, o site era fechado para a comunidade universitária e funcionava apenas como um mural virtual de oportunidades”, diz Henrique. Mas os amigos de outras faculdades pediram para entrar também e em menos de um ano, havia 40 mil pessoas usando a plataforma. Com o crescimento orgânico, o time e as funcionalidades da ferramenta também começaram a crescer. “Fiquei um ano sozinho equilibrando a faculdade, o estágio, o Wall Jobs e o TCC”, afirma. Hoje, a equipe já tem 22 pessoas, entre elas, Alexandre Sande, 52 anos, CEO. O principal produto da startup é a administração do contrato de estágio, que agiliza o processo ao ponto de um estagiário ter começado a trabalhar 72 horas depois de ter feito a entrevista. Com mais de dois milhões de estudantes cadastrados e um faturamento de R$ 1 milhão, a startup tem entre seus 3 000 clientes, empresas como Itaú, Serasa, Tecnisa e TOTVS. Mas o foco não é apenas nas grandes. “Queremos democratizar o estágio levando para empresas pequenas ferramentas que foram desenvolvidas para o topo da pirâmide, como a gestão de contratos de estágio”, diz Henrique. Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Lançado primeiro Centro de Experiência de Internet das Coisas do país
O IoT Open Labs é a parte inicial da estratégia da American Tower de ampliar seu papel de viabilizadora de infraestrutura de conectividade em qualquer lugar, apoiando todas as tecnologias que estimulem o crescimento do mercado. O Centro de Experiência apresenta a rede LoRa, que fornece cobertura de longo alcance e de baixo custo, ideal para aplicações IoT não atendidas atualmente em escala. A iniciativa, uma parceria da ATC com a Everynet e BandTec Digital School, estimula a capacitação de novos profissionais para acelerar o ecossistema de IOT no Brasil. O primeiro Centro de Experiência e Desenvolvimento de Internet das Coisas (IoT) foi criado em parceria com a Everynet e a BandTec Digital School. O IoT Open Labs faz parte da estratégia da companhia em ampliar a sua atuação como um dos principais players de compartilhamento de infraestrutura no setor de telecomunicações no Brasil, exploram áreas que viabilizarão o crescimento mais rápido das soluções para Internet das Coisas. Sua proposta é ser um local onde empresas parceiras, clientes, desenvolvedores e estudantes poderão experimentar, interagir, testar e entender fim a fim as aplicações para Internet das Coisas funcionando em uma rede real. Várias aplicações estarão expostas e disponíveis na área de demonstração (“showcase”). “Vemos um potencial significativo de crescimento no país e acreditamos que podemos continuar a desempenhar um papel fundamental como parceiros na implementação de infraestrutura de telecomunicações. O Brasil é uma peça chave da estratégia global da ATC e um mercado crucial na América Latina”, destaca Flavio Cardoso, Diretor Geral da American Tower no Brasil.
A plataforma Hadoop – para processamento de grande volume de dados em cluster – tem ganhado cada vez mais espaço nas empresas, mas sua utilização ainda demanda um grande suporte de TI. Por isso, a Stone Age, especialista em soluções de Big Data para negócios, está lançando o Lophius, uma ferramenta que facilita o acesso de equipes de gestão à plataforma Hadoop. Além de agilizar as solicitações de análises, mantendo a garantia de segurança, o Stone Age Lophius também torna mais simples alterar parametrizações de modelos matemáticos com centenas de variáveis.,”Nossa solução contribui e agiliza o trabalho da equipe de TI, validando as solicitações de análises e cálculos feitas pela gestão. Caso haja lacunas ou dados incorretos, o software os identifica e pede as alterações necessárias de forma automática. O processo que antes levava de 3 a 5 dias, pode ser concluído em poucos minutos com o Lophius”, explica Fernando Guimarães, gerente de produtos da Stone Age. O Stone Age Lophius consegue planejar a distribuição dos modelos matemáticos no Hadoop, permitindo escalar o processamento, tanto de forma horizontal como vertical. Com interface amigável, a solução facilita a visualização dos relacionamentos e dependências entre modelos e oferece relatórios com gráficos e estatísticas comparativas. Outro diferencial da solução é a possibilidade de importar modelos feitos em SAS, SPSS e R para o ambiente do Lophius, facilitando a compatibilidade com modelos legados. A partir de determinados modelos matemáticos, por exemplo, é possível prever comportamentos como: calcular a predisposição de uma pessoa a contratar um empréstimo a juros mais baixos ou mais altos ou as chances dela pagar a dívida em dia. No caso de máquinas, é possível calcular quando ela vai precisar de manutenção ou se o equipamento tende a falhar em determinadas condições. A Stone Age prevê oferecer o Lophius através de licenciamento de software.
A proposta de melhorar o desempenho energético do Complexo de Cartas e Encomendas de Belo Horizonte (CCE-BH) foi selecionada como a melhor iniciativa da categoria “Poder público e serviços públicos”, pela Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG. Com o resultado da seleção, a concessionária custeará a implementação do projeto, que consiste na troca, em todo o parque de iluminação do Centro, de cerca de 8 mil lâmpadas ineficientes e defasadas tecnologicamente por 4 mil lâmpadas do tipo LED energeticamente eficientes, com investimentos em torno R$ 1,1 milhão. A nova iluminação deve gerar uma economia de 27,5% em relação ao gasto atual e a redução de quase R$ 1 milhão ao ano para os Correios. Serão cerca de 99 mil kwh/mês economizados, energia suficiente para abastecer 621 residências. A cada ano, as concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica promovem chamamentos para desenvolver projetos de eficiência energética, voltados a empresas e instituições diversas. De acordo com a regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as concessionárias e permissionárias devem aplicar, anualmente, o montante de, no mínimo, 0,5% da receita operacional líquida em ações de combate ao desperdício de energia. Os recursos são utilizados em projetos selecionados por meio dos chamamentos públicos. Fonte: Correios/Departamento de Comunicação Institucional